Kamila Araújo Silva
Wélica Cristina Duarte Oliveira
The Red Death ou The Mask of the Red Death é um conto de Edgar Allan Poe,
escrito em 1842. O conto narra a história de uma fatalidade acontecida
no povoado do Príncipe Prospero.
A Morte Vermelha vinha assolando os moradores, a já havia matado
milhares de pessoas. Elas morriam sofrendo desmaios súbitos e dores
agonizantes, sangravam pela pele e seus corpos ficavam marcados por terríveis
manchas vermelhas. O povo estava aterrorizado com a situação. Quando já metade
da população já havia morrido da peste, o príncipe, um homem astuto e corajoso
resolveu convidar seus amigos, lordes e damas para morarem em segurança no seu
mais distante castelo.
O castelo em que agora a corte habitava era todo cercado por altas
muralhas e tinha altos portões de ferro que foram seguramente trancados com
cadeados soldados, impedindo que pessoa alguma entrasse ou saísse dele. Lá
dentro havia mantimentos o suficiente para todos e lá a vida continuava,
estavam seguros, enquanto lá fora a peste estava cada vez mais violenta.
Após aproximadamente 6 meses vivendo no castelo, o príncipe deu um
baile de máscaras. No baile havia músicos, dançarinos e todos estavam alegres e
bem trajados. A festa acontecia em 7 dos melhores salões do castelo. Cada um
desses salões era de uma cor: azul, roxo, verde, amarelo, laranja, branco, e o
último preto, com janelas de um vermelho da cor do sangue. Todos mal
iluminados, com apenas luz refletida que vinha de fora. Durante o baile, o povo
circulava de um salão para o outro, porém temiam o salão preto. De hora em hora
o relógio, grande, escuro e assustador, que havia em cada salão soava furiosamente
fazendo com que até a música se calasse. No entanto, era só o barulho se calar
que a multidão continuava a festa!
Quando o relógio marcava a meia noite, à última batida do relógio, os
moradores perceberam a presença de um homem mascarado que ninguém havia visto
antes, então todos ficaram surpresos e um pouco amedrontados, pois o mascarado
estava vestido como se estivesse acabado de sair da cova, coberto de sangue,
com marcas da morte sobre si. Levava no lugar do rosto a forma de uma caveira!
O príncipe esbravejou no momento em que se deparou com a medonha figura,
desafiando o ser a se revelar, pois ele não admitia tamanha ofensa! A figura
então calmamente caminha por entre a multidão atônita, passando pelo príncipe,
e adiante por todos os salões sem ser impedido. O príncipe sentindo-se
desafiado e envergonhado por seu próprio medo segue a figura por todos os
salões chegando ao salão preto, onde lá ele lança mão de sua espada e encara o
ser. Neste momento o príncipe Próspero derruba sua espada, solta um grito forte
e cai morto no chão. A multidão que assistia a cena, tenta, neste momento
capturar o ser e ao tirar a máscara dele, percebe que não havia nada ou ninguém
dentro das vestes e que se tratava da própria Morte Vermelha que vinha
assolando a todos. Neste momento, todos, de um a um vão caindo ao chão,
morrendo em desespero! A Morte Vermelha havia acabado com todos.
2013
4 comentários:
kkkkkkk resumo bom mais todos morrem isso é meio estragnho para um final
Você é meio que burro para não conhecer Edgar Allan Poe e seu estilo.
Concordo com o Guitarrada
Poe sempre fez histórias ´assustadoras´
VTNC TENHO PROVA AGORA DESSA MERDA
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